Reunião com o Presidente da Câmara Municipal da Calheta
Nota de Imprensa
28 de Maio 2024 “Cooperação entre o Governo dos Açores e as autarquias é essencial”, reitera José Manuel Bolieiro O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, reiterou hoje, no segundo dia de visita estatutária à ilha de São Jorge, que a “cooperação” entre o Executivo e as autarquias é “essencial” para o desenvolvimento da Região e das populações. Falando na Calheta, em São Jorge, no final de uma reunião com o Presidente da autarquia, Décio Pereira, José Manuel Bolieiro elencou algumas das matérias abordadas com o edil, casos do projeto da frente mar ou a “consolidação” do Centro de Saúde de Calheta, “essencial à complementaridade” no Serviço Regional de Saúde. “Não vamos diminuir valências, independentemente da procura”, garantiu o Presidente do Governo, falando nos cuidados de saúde. Na área ambiental, “a Calheta e São Jorge são uma referência para o mundo”, com uma “oferta genuína” que importa preservar, numa “cooperação permanente e vigilante”, nomeadamente no que diz respeito à Caldeira de Santo Cristo. A visita estatutária a São Jorge, que acaba na quarta-feira, terá ainda várias iniciativas pela frente, entre elas a tradicional reunião do Conselho de Ilha, e vários pontos de agenda dos diferentes membros do Governo dos Açores.
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Reunião com o Presidente da Câmara das Velas
Nota de Imprensa
28 de Maio 2024 Visita estatutária a São Jorge arrancou com reunião com Presidente da Câmara das Velas O Governo Regional dos Açores iniciou na segunda-feira a visita estatutária anual a São Jorge reunindo com o Presidente da Câmara das Velas, Luís Silveira, encontro “profícuo” de “levantamento do feito” e “identificação de prioridades para futuro”. A “ligação direta com as autarquias”, na governação no seu todo e também nas visitas estatutárias, foi defendida por José Manuel Bolieiro no final do encontro tido nas Velas. Matérias em torno de acessibilidades ou saúde marcaram a reunião de todo o Governo dos Açores com o edil, sendo que também o turismo ou os caminhos rurais fizeram parte da agenda de trabalhos. “São Jorge é cada vez mais uma ilha de procura turística”, valorizou o Presidente do Governo, que lembrou a implementação da “Tarifa Açores” como elemento de valorização da procura turística por parte dos açorianos ou residentes nas nove ilhas. “A saúde é sempre a prioridade principal”, reconheceu posteriormente o governante, que lembrou o trabalho já desenvolvido no Centro de Saúde das Velas, dotado agora de “condições de excelência” e que merecerá uma ampliação, com espaço cedido pela autarquia. A visita estatutária a São Jorge, que acaba na quarta-feira, terá ainda várias iniciativas pela frente, entre elas a tradicional reunião do Conselho de Ilha, a reunião com a outra autarquia da ilha – Calheta –, e várias iniciativas dos vários departamentos do Governo.
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Declarações aos OCS
Nota de Imprensa
28 de Maio 2024 Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social recebeu Ordem dos Enfermeiros para ouvir preocupações do sector A Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social reuniu-se na segunda-feira com a Ordem dos Enfermeiros, a pedido da mesma, para se inteirar das preocupações do setor para o presente ano. Na agenda constavam várias matérias relacionadas com a carreira de enfermagem. A Ordem dos Enfermeiros deu a conhecer o seu otimismo renovado após a aprovação do Plano e Orçamento para 2024, uma vez que os documentos permitem que se volte a trabalhar no processo dos reposicionamentos que estava já a decorrer. “É do conhecimento público, e dos enfermeiros em particular, o enorme trabalho que tem sido feito na Região em prol desta classe profissional. Tudo tem sido feito conforme o acordado entre os sindicatos, a Ordem dos Enfermeiros e a tutela”, sublinha Mónica Seidi. O apelo que a Ordem dos Enfermeiros faz à celeridade do processo é algo que a governante compreende. E assinala: “efetivamente este processo estava em bom andamento e teve de ser subitamente interrompido, mas agora sinto uma enorme satisfação por perceber que continuamos em sintonia, e todos queremos voltar a este trabalho tão importante para o reconhecimento dos nossos enfermeiros, sem novas interrupções e sem distrações desnecessárias”.  Mónica Seidi aproveitou ainda a oportunidade para mais uma vez transmitir o profundo agradecimento a toda a classe pela sua disponibilidade em ajudar e em trabalhar em prol do utente, evidenciando o papel decisivo que a classe teve e tem não só após o incêndio no Hospital Divino Espírito Santo (HDES), mas também perante o funcionamento do Serviço Regional de Saúde. Na ordem de trabalhos esteve também a preocupação da Ordem relativamente aos enfermeiros nas IPSS e misericórdias. Mónica Seidi comprometeu-se a rever e avançar com uma possível reestruturação do protocolo de colaboração entre a Ordem dos Enfermeiros e a Secretaria Regional, nomeadamente com a parte dedicada à área social. “Temos um objetivo comum a todos os envolvidos, que é o de progredirmos sempre no que toca à qualidade e ao nível de cuidados nos nossos lares”, concretizou.
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Sessão de abertura do IV Curso de Segurança Marítima do Centro do Atlântico (Atlantic Centre)
Nota de Imprensa
27 de Maio 2024 Portugal deve recuperar a sua “vocação atlântica”, sublinha Artur Lima O Vice-Presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, alertou hoje, na Base das Lajes, que Portugal tem de recuperar a sua “vocação atlântica” e sensibilizar a Europa para a sua “dimensão marítima”. “Enquanto país temos o dever de recuperar a nossa vocação atlântica, sensibilizando a Europa para a nossa dimensão marítima e não só para a dimensão continental”, referiu. Para Artur Lima, dada a “continentalização europeia e o alargamento a leste”, Portugal tem “perdido a sua vocação atlântica”, daí que seja tempo de o país e a Europa “agarrarem a oportunidade que o Atlântico representa” e “ultrapassarem este efeito perverso da integração europeia”. “E fazê-lo implica, em primeiro lugar, definir uma visão estratégica para este espaço geográfico que liga as Américas à Europa”, defendeu. “Implica ocupá-lo [Atlântico] com mais inteligência, sabedoria e ambição para aproveitar as potencialidades e os recursos que este oceano tem e para preservá-lo como espaço de cooperação e segurança”, prosseguiu. Artur Lima falava hoje na sessão de abertura do IV Curso de Segurança Marítima do Centro do Atlântico (Atlantic Centre), que decorreu na Base das Lajes. De acordo com o governante, “qualquer estratégia para o Atlântico só faz sentido com uma valorização específica e refletida do arquipélago dos Açores”. Na ocasião, o Vice-Presidente do Governo lembrou que é com os Açores que Portugal “consegue ter uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas (ZEE) do mundo” ou que o país e a Europa conseguem “dispor de um dispositivo de controlo e segurança marítima no espaço euro-atlântico”. Considerando o Centro do Atlântico uma “boa iniciativa” para “revalorizar o Atlântico”, Artur Lima realçou que este é um “ponto de partida” para o “trabalho de repensar a projeção de Portugal enquanto país desta região geopolítica mundial”. O IV Curso de Segurança Marítima do Centro do Atlântico decorre até 31 de maio, na Base das Lajes, subordinado ao tema da "Pesca ilegal, não declarada e não regulamentada no Atlântico". O curso conta com a participação de especialistas e auditores de países e organizações ligadas à segurança marítima e à regulação e controle das pescas, de toda a bacia atlântica. Com uma adesão superior às edições anteriores, participam este ano 42 auditores e 21 oradores.
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Sessão de encerramento da segunda edição do CanSat Junior Açores
Nota de Imprensa
26 de Maio 2024 Ecossistema espacial nos Açores tem de ser desígnio autonómico, realça Paulo Estêvão O Secretário Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, Paulo Estêvão, defendeu na noite de sábado, em Santa Maria, que o ecossistema espacial nos Açores tem de ser um “desígnio autonómico e não partidário”. Falando em Vila do Porto, na sessão de encerramento da segunda edição do CanSat Junior Açores, o governante sublinhou que se começam a ver “resultados muito significativos” nesta matéria, cerca de 20 anos após o tema ter chegado ao Parlamento dos Açores envolto na “descrença” de alguns. “O importante é que se mantenha este espírito de unidade sobre um ecossistema espacial açoriano, que estejamos unidos no grande objetivo do desenvolvimento desta indústria. Vamos aguardar. Nos próximos meses podemos ter boas notícias”, adiantou ainda. Sobre o CanSat Junior, Paulo Estêvão valorizou o trabalho de docentes e alunos, destacando o “empenho e entusiasmo” nos dias passados em Santa Maria. “Parabéns a todos pelo nível alcançado”, disse, dirigindo-se a todas as equipas e também aos elementos da organização – o evento foi ganho por jovens de uma turma da Madalena, no Pico, que irão participar agora no evento nacional do CanSat Junior, a decorrer em Bragança. O CanSat Junior Açores contou com a participação de 13 equipas de sete ilhas do arquipélago, movimentando cerca de uma centena de alunos e professores. Este evento enquadra-se no eixo prioritário Divulgação, Educação e Cultura Científica para o Espaço, da Estratégia dos Açores para o Espaço, como área de intervenção para a criação de gerações de Açorianos e Açorianas atentos ao setor das STEM (ciências, tecnologias, engenharias e matemática), direta ou indiretamente ligados ao setor espacial, contribuindo para dar resposta às exigências em termos de qualificação que o setor exige, e para o crescimento do ecossistema espacial dos Açores. O Cansat Junior Açores é organizado pelo Governo dos Açores em parceria com a delegação portuguesa do European Space Education Resource Office (ESERO Portugal), a Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, e a Agência Espacial Portuguesa – Portugal Space, contando com o apoio de diversas entidades locais, nacionais e internacionais. Um CANSAT é um microssatélite que tem o tamanho de uma lata de refrigerante - o nome vem da palavra em inglês para lata, "CAN", e da abreviatura "SAT", para satélite. Nesta competição, os estudantes são desafiados a integrar todos os sistemas base de um satélite neste volume reduzido, nomeadamente a sua antena (emissora), bateria e sensores.
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